segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Conhecendo Marina Silva por dentro

Em artigo anterior intitulado ELEIÇÕES NA BALANÇA: PODEMOS SER LIBERTADOS OU ESCRAVIZADOS PELOS ANJOS (Leia aqui), afirmei que era preciso conhecer Marina por dentro. Razão pela qual publico essa entrevista com um economista que faz parte da equipe dela. Leia e tire suas próprias conclusões. Destaque para o fato de Eduardo Giannetti "não saber "qual é a proposta e o programa do PSB na área econômica", nas palavras dele.

Leia aqui matéria completa

Gregóro Duvivier: História real de quando aprendi a temer a polícia

OPINIÃO
gregorio duvivier
Gregorio Duvivier é ator e escritor. Também é um dos criadores do portal de humor Porta dos Fundos.
21/10/2013 - 03h00

História real


A primeira vez que eu fumei maconha foi no aterro do flamengo, depois de uma pelada. Éramos quatro pernas de pau do liceu francês. Perdemos de muito a zero. Sentamos debaixo de uma árvore e o Marcio apertou (mal) um baseado pra atenuar a derrota. "Tomamos um esculacho." O esculacho maior estava por vir. O beque mal apertado ainda não tinha dado uma volta completa quando brotaram, do nada, dois PMs trincados: "Cadê o flagrante?". O flagrante, a essas alturas, estava longe. Bruno tinha isolado o beque pro mato. O PM bom disse que se a gente não achasse o tal flagrante eles levariam a gente para Bangu 2, onde "bandidos comeriam o nosso cu". Argumentei, me sentindo Mel Gibson em "Coração Valente", que se eles não achassem o flagrante, não haveria prisão, porque só pode haver prisão com flagrante. E que nós éramos menores de idade e não iríamos pra Bangu.>>>

sábado, 19 de outubro de 2013

TORTURA NUNCA MENOS DESDE A ESCRAVIDÃO E A DITADURA

 Diretor da organização Livre de Tortura diz que dano pode ser irreparável.
No Brasil, prática nasce na escravidão e se institucionaliza na ditadura.
 

De uma ditadura, é possível esperar toda e qualquer arbitrariedade, incluindo a tortura e o uso da violência física como arma de repressão e humilhação dos adversários. Em uma democracia, arbitrariedades são inadmissíveis e a tortura não pode ser uma arma que o Estado e seus representantes usam contra o cidadão.>>>

Jurista diz que a lei de organizações criminosas é inconstitucional

Wadih Damous: "Rio vive uma situação inaceitável"


Jornal do Brasil - 17/10 às 17h55
O presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos da OAB, Wadih Damous, disse nesta quinta-feira que o Rio de Janeiro vive uma situação inaceitável. "Manifestantes ou meros espectadores de atos políticos são enquadrados na chamada Lei de Organizações Criminosas, abertamente inconstitucional, e que, ademais, não se aplica a quem participa de manifestações públicas. Eles são, também, indiciados por crimes de formação de quadrilha, corrupção de menores e outras aberrações", afirmou. >>>

terça-feira, 15 de outubro de 2013

ELEIÇÕES NA BALANÇA: PODEMOS SER LIBERTADOS OU ESCRAVIZADOS PELOS ANJOS

OPINIÃO

Falar de eleições presidenciais, um ano antes, soa tão distante como falar com os anjos. Ainda mais quando se constata que o assunto chega até nós como se fosse um show midiático típico dos programas de domingo. A superficialidade é o feijão com arroz da imprensa brasileira. Façam entrevistas com jornais e jornalistas e a conclusão será patética:  veículos aliados de candidatos e jornalistas que falam de política com se fosse campeonato esportivo ou bolsa de valores. Claro, há exceções, mas estes ficam para as madrugadas e os canais sem telespectadores. Nos horários nobres o que se vê de política é muito prato feito e nenhum conhecimento dos ingredientes ou da receita. O que me faz um quase proponente da urgência de se criar um Conselho da Ordem dos Profissionais de Comunicação, com prova e tudo – afinal, o que é bom para os advogados deve ser bom para jornalistas, repórteres e marqueteiros.

Vamos chorar mais um pouquinho? >>>


sexta-feira, 11 de outubro de 2013

MINISTRO GILMAR MENDES PODE ENTRAR NA LISTA DOS ROEDORES DA CONSTITUIÇÃO?


Sinceramente, acho isso lamentável,
pois nessa lista não se entra por mérito.


Ao relatar o Recurso de Habeas Corpus nº 97.926, em que o réu busca a proteção constitucional do STF contra “investigação” do Ministério Público, o ministro Gilmar Mendes afirma que o artigo 129 da Constituição Federal, que trata das atribuições do MP, apesar de não explicitar que a investigação é uma atribuição do órgão, dá ao MP o poder de investigar porque não há vedação.

Incrível admitir que o iminente ministro não reconheça, na norma constitucional que estabelece  as “atribuições” do Ministério Público, a delimitação do seu “campo de atuação”. Segundo o seu relato, prefere lançar o escárnio sobre os cidadãos defendendo, desavergonhadamente, que onde não há autorização, mas também não há vedação, tudo é possível. E a constituição, serve pra que, senhor Ministro? Se para o senhor ela não passa de um velho trapo amassado onde o senhor faz o vinco onde quer, para mim, cidadão brasileiro, ela é o legítimo santo sudário que não permite visualizar outra coisa que não seja a imagem que nela está impressa.>>>

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Luiz Moreira: STF legitinou todas as ditaduras brasileiras

por Conceição Lemes

O ex-procurador Geral da República fez
de tudo para evitar o ponto de vista
 de Luiz Moreira 
Luiz Moreira é professor de Direito Constitucional e Conselheiro Nacional do Ministério Público (CNMP), indicado pela Câmara dos Deputados.
Assim como os réus da Ação Penal 470, mais uma vítima do escrachado partidarismo político da Procuradoria-Geral da República (PGR) nos últimos oito anos.
Em 2012, teve o seu nome aprovado por todos os líderes da Câmara dos Deputados para um segundo mandato como conselheiro do CNMP.
O então procurador-geral da República, Roberto Gurgel, fez de tudo para impedir a sua aprovação. Até telefonar para parlamentares.
Seus “delitos”: criticar os desmandos corporativos do Ministério Público e cobrar dos seus integrantes o mínimo de isenção pública.
Depois de seis meses de absurda campanha difamatória e perseguição implacável dentro do próprio CNMP, a verdade prevaleceu, Moreira ganhou.
Será isso ainda possível para alguns réus da AP 470, o chamado mensalão?
“Nem o Ministério Público Federal nem o Supremo Tribunal conseguiram provar as acusações”, afirma o professor Luiz Moreira. ”Foi um julgamento viciado, absolutamente de exceção.”>>>

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Policial age em interesse próprio e justiça não perdoa


02/10

Policial é demitida por incluir telefone em grampo

Por maioria de votos, a 1ª Seção do Superior Tribunal de Justiça manteve a demissão de uma ex-policial federal que buscava a anulação do ato administrativo que a demitiu, por considerá-lo excessivo. No exercício do cargo, a então policial incluiu na lista de interceptações telefônicas autorizadas judicialmente um número de telefone de seu interesse particular.>>>

A quarta revolução cultural te interessa?

Algumas coisas vão devagar. outras nem tanto. Segue a indicação de uma notícia sobre a quarta revolução industrial. Máquinas que pode fazer até elas mesmas. Também recomendo o site para uma visita regular. Se há bem mais coisas entre o céu e a terra, imagine entre céus e céus! 
Leia:
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=quarta-revolucao-industrial-era-das-maquinas-livres&id=010170120922