"Não digam que não avisei". (Tuma Jr no Roda Vida) |
Nesse sentido, muito além de São Paulo, do Ministério da Justiça e da Polícia Federal, a denúncia, a que o título induz, é da implantação de mecanismos “transparentes” de uso das instituições públicas para perseguir “alvos-adversários”, com a nítida intenção de desqualificar a crítica possível, como foram diversas “auditorias” da Secretaria de Transparência do Distrito Federal sob a direção do “auditira” Carlos Higino, alçado à Controladoria Geral da União pela qualidade dos serviços prestados no Distrito Federal. Serviço que denunciou com suposições, acusou com auditorias montadas para a mídia e usou o Ministério Público com biombo para seus abusos.
A gravidade da denúncia de um estado policial, raiz de todas
as aberrações históricas que caracterizam o Nazismo, o Facismo, o Stalinismo e
outros, surpreende até os mais avisados, como demonstra a pergunta feita pelo famoso
jornalista Fernando Gallo* do jornal O
Estado de São Paulo no Programa Roda Vida do dia 03 de fevereiro de 2014 ao
autor do livro: “o senhor acusa o governo do PT promover uma fábrica de dossiês
contra adversários, mas só fala em quatro dossiês. Isso pode caracterizar uma “fábrica”?”
A resposta de Tuma foi muito além do jornalismo que se baseia em quantitativos:
Esses são os que chegaram ao meu conhecimento. Mas um só já é muito.
Leia AQUI a entrevista concedida por Romeu Tuma Jr e publicada
por Fábio Pereira Ribeiro no site da revista exame.
*Veja AQUI: 46m58s da entrevista completa publicada no site http://tvcultura.cmais.com.br/rodaviva/romeu-tuma-junior-vai-para-o-centro-do-roda-viva